domingo, 31 de julho de 2011

Documento liberado pela polícia federal

DOCUMENTO LIBERADO PELA POLICIA FEDERAL DO BRASIL
(somente pós morte do Bin Laden)

Documentos mantidos em sigilo pela Polícia Federal do Brasil revelam que
a Al Qaeda, de Osama Bin Laden, ordenou a execução de um atentado no
Brasil. O alvo da ação seria a estátua do Cristo Redentor, um dos
símbolos mais conhecidos do Rio de Janeiro. Bin Laden destacou dois
mujahedins para o seqüestro de um avião que seria lançado contra a
"estátua-símbolo dos infiéis cristãos".

Os registros da Polícia Federal dão conta de que os dois terroristas
chegaram ao Rio no domingo, 5 de setembro de 2010, às 21h47m, num vôo da
Air France. O atentado teria que ser numa data relevante para o Brasil,
seria feito na semana da pátria, lá perto dia 07 de setembro. A missão
começou a sofrer embaraços já no desembarque, quando a bagagem dos
muçulmanos foi extraviada, seguindo num vôo para o Paraguai.
Após quase seis horas de peregrinação por diversos guichês e
dificuldade de comunicação em virtude do inglês ruim, os dois saem do
aeroporto, aconselhados por funcionários da Infraero a voltar no dia
seguinte, com intérprete.
Os dois terroristas apanharam um táxi pirata na saída do aeroporto,
sendo que o motorista percebeu que eram estrangeiros e rodou duas horas
dando voltas pela cidade, até abandoná-los em lugar ermo da Baixada
Fluminense. No trajeto, ele parou o carro e três cúmplices os assaltaram
e espancaram.
Eles conseguiram ficar com alguns dólares que tinham escondido em cintos
próprios para transportar dinheiro e pegaram carona num caminhão que
entregava gás. Na segunda-feira, às 7h33m, graças ao treinamento de
guerrilha no Afeganistão, os dois terroristas conseguem chegar a um hotel
de Copacabana.
Alugaram então um carro e voltaram ao aeroporto, determinados a
seqüestrar logo um avião e jogá-lo bem no meio do Cristo Redentor.
Enfrentam um congestionamento monstro por causa de uma manifestação de
estudantes e professores em greve - e ficaram três horas parados na
Avenida Brasil, altura de Manguinhos, onde seus relógios são roubados em
um arrastão.
Às 12h30m, resolvem ir para o centro da cidade e procuram uma casa de
câmbio para trocar o pouco que sobrou de dólares. Recebem notas de R$ 100
falsas, dessas que são feitas grosseiramente a partir de notas de R$ 1.
Por fim, às 15h45m chegam ao Tom Jobim para sequestrar um avião. Os
pilotos da VARIG estão em greve por mais salário e menos trabalho. Os
controladores de vôo também pararam (querem equiparação com os
pilotos). O único avião na pista é da Transbrasil, mas está sem
combustível, abandonado.
Aeroviários e passageiros estão acantonados no saguão do aeroporto,
tocando pagode e gritando slogans contra o governo. O Batalhão de Choque
da PM chega batendo em todos, inclusive nos terroristas.
Os árabes são conduzidos à delegacia da Polícia Federal no Aeroporto,
acusados de tráfico de drogas, que tiveram plantados papelotes de cocaína
nos seus bolsos.
Às 18 horas, aproveitando o resgate de presos feito por um esquadrão de
bandidos do Comando Vermelho, eles conseguem fugir da delegacia em meio à
confusão e ao tiroteio.
Às 19h05m, os muçulmanos, ainda ensanguentados, se dirigem ao balcão da
GOL para comprar as passagens. Mas o funcionário que lhes vende os
bilhetes omite a informação de que os vôos da companhia estão
suspensos.
Eles, então, discutem entre si: começam a ficar em dúvida se destruir o
Rio de Janeiro, no fim das contas, é um ato terrorista ou uma obra de
caridade.
Às 23h30m, sujos, doloridos e mortos de fome, decidem comer alguma coisa
no restaurante do aeroporto. Pedem sanduíches de churrasquinho com queijo
de coalho e limonadas. Só na terça-feira, às 4h35m, conseguem se
recuperar da intoxicação alimentar, decorrente da ingestão de carne
estragada usada nos sanduíches.
Foram levados para o Hospital Miguel Couto, depois de terem esperado três
horas para que o socorro chegasse e percorresse os hospitais da rede
pública até encontrar vaga. No HMC foram atendidos por uma enfermeira
feia, grossa, gorda e mal-humorada. Debilitados, só terão alta hospitalar
no domingo.
Domingo, 18h20h: os homens de Bin Laden saem do hospital e chegam perto do
estádio do Maracanã. O Flamengo acabara de perder para o Corinthians, por
4x0. A torcida rubro-negra confunde os terroristas com integrantes da
galera adversária (que havia ido de Kombi ao Rio) e lhes dá uma surra sem
precedentes.
Às 19h45m, finalmente, são deixados em paz, com dores terríveis pelo
corpo. Ao verem uma barraca de venda de bebida nas proximidades, decidem
se embriagar uma vez na vida (mesmo que seja pecado, Alá que se dane!).
Tomam cachaça adulterada com metanol e precisam voltar ao Miguel Couto.
Segunda-feira, 23h42m: os dois terroristas fogem do Rio escondidos na
traseira de um caminhão de eletrodomésticos, assaltado horas depois na
Serra das Araras.
Desnorteados e famintos, eles são levados pela van de uma ONG ligada a
direitos humanos para São Paulo.
Na capital paulista, perambulam o dia todo à cata de comida. Cansados,
acabam adormecendo debaixo da marquise de uma loja no Centro. A Polícia
Federal ainda não revelou o hospital onde os dois foram internados em
estado grave, depois de espancados quase até a morte por um grupo de
SKINHEAD homofóbicos, confundiram suas vestes de saias com gays
extraviados.
O porta-voz da PF declarou que, depois que os dois saírem da UTI, serão
recolhidos no setor de imigrantes ilegais, em Brasília, onde permanecerão
até o Ministério da Justiça autorizar a deportação dos dois infelizes,
se tiver verba, é claro.
Os dois consideraram desnecessário terrorismo no Brasil e irão sugerir
um convênio para realização, no Rio e São Paulo, de treinamento
especializado em caos social para o pessoal da Al Qaeda.

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